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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mana-sama




Nome: Mana
Nome em caracteres japoneses:

Data de nascimento: 19 de março
Local de nascimento: Hiroshima
Tipo sanguíneo: O
Altura: 1,73m
Hobbies: Jogos, filmes, culinária, ballet

Mana sama é músico, empresário, designer de moda, criador de tendências, modelo, famoso por ter sido líder a guitarrista da banda de visual kei Malice Mizer e agora em sua carreira solo em Moi dx Moix lançou em sua carreira sua grife,
Moi-même-Moitié que é uma das mais prestigiosas na moda lolita japonesa. Tanto na música como na moda, seu objetivo é se libertar das normas e preconceitos e criar seu estilo único, unindo elementos que parecem incompatíveis. Seu trabalho é centrado em temas obscuros e profundos, como o poderoso metal gótico que ele compõe para seu projeto dolo, o Moi dix Mois. Um individualista radical, ele quer encorajar e inspirar as pessoas a confiar em seus instintos e ser quem elas quiserem ser, não importa o que os outros pensem.

Um pouco da vida do Mana-sama
*--*

Infância

Mana nasceu em Hiroshima como o mais velho de três irmãos. Seu nome real e ano de nascimento são desconhecidos. Seus pais eram professores de música, e sua casa estava cheia de instrumentos musicais e música clássica. Uma vez que sua mãe o deixava escutar música enquanto ele ainda estava em seu útero, ele foi apresentado ao som que acabaria por se tornar sua marca registrada antes mesmo de ter nascido. Mais tarde, seus pais o fizerm aprender a tocar piano, mas o energético menino que adorava ficar na rua e jogar futebol e baseball não gostou da ideia, dizendo, com desdém, que pianos são "para meninas".

Com a imagem andrógina que ele tem hoje, essa aversão a coisas "femininas" pode ser uma surpresa, mas as sementes de outros interesses e inclinações que se tornariam importantes em seu trabalho já estavam presentes em sua infância. Por exemplo, ele gostava de quadrinhos de terror e de contos de fadas, como João e Maria, e, mais tarde, incorporaria imagens de contos de fadas e de imagens mitológicas, como anjos e demônios, nas letras de suas músicas. Sua fascinação com a questão do que significa ser humano, ‘ningen to wa’, que se tornou o tema chave do Malice Mizer, foi parcialmente despertada por seu anime favorito, "Youkai ningen Bem", traduzido como "Monstro humanóide Bem". A série tinha um clima obscuro e contava a história de três youkai, seres sobrenaturais que, apesar de sofrerem abusos dos humanos por causa de sua aparência, tentavam proteger a população humana e suas cidades, esperando um dia tornarem-se humanos em resposta ás suas boas ações. Ele também desenvolveu uma paixão por vampiros, outro tema musical, que ele associava à beleza, insanidade, tristeza e mistério. Ele costumava assistir a filmes de vampiros e outros de terror tarde da noite.

Na escola, Mana era muito ativo e perdia o interesse nas coisas muito rápido. Os únicos assuntos pelos quais ele se interessava eram artes e esportes. Ele gostava de desenhar, especialmente figuras de ficção científica, e ganhou vários prêmios em competições de desenho. Ele também gostava de trabalhar com argila, mas, mais do que criar, ele adorava destruir depois de pronto, pois achava que destruir algo que tem um formato fosse arte. Porém, sua timidez criava problemas. Ele odiava as aulas de música, pois as crianças tinham que cantar, uma por uma, na frente de toda a sala. Ele também não gostava de ser como os outros. Pouco antes de chegar ao ensino médio, ele entrou para um clube de artes no qual era o único membro. No ensino médio, ele não entrou para o time de baseball, como a maioria dos meninos fez, porque, como uma pessoa tímida, sentir todos os olhos fixados em si o deixava desconfortável. Em lugar disso, ele entrou para o time de handball, pois queria praticar um esporte que não fosse popular, não baseball ou futebol, como todos os outros. Quando todos os estudantes compraram uma mochila que ele achava feia, ele usou uma parecida por algum tempo, mas logo a trocou por uma diferente. A atitude não-conformista que viria se tornar um tema chave em sua vida e em seu trabalho começava a aparecer.

Adeus, normalidade!





Esses fatores também apareciam em seu gosto musical. Até o ensino fundamental, o jovem Mana escutava a tudo o que era popular, incluindo cantoras pop e boy bands, como as da Johnny’s. Ele praticava os passos de dança e até mesmo fantasiava sobre entrar em uma boy band. Porém, na sétima série, o heavy metal ganhou popularidade, e logo ele se tornou um metaleiro. Um show do Mötley Crue em Osaka mudou sua vida para sempre. Era a primeira vez que ele ia a um show de rock e, ao ver os extravagantes membros da banda e os igualmente extravagantes cosplayers, começou a sentir vergonha de sua aparência comum. Nesse dia, ele decidiu dar as costas à normalidade e ‘viver no mundo da corrupção’. Ele começou a experimentar com a maquiagem de sua mãe e transformou seu quarto em uma casa de shows provisória. Mana cobriu as paredes de lona preta, pintou esqueletos e pendurou um ponto de luz no teto. Seus pais não compartilhavam essa paixão pelo rock e ficaram horrorizados com o estado de seu quarto, mas ainda assim ele os convenceu a comprar uma guitarra e uma bateria do Tommy Lee. Infelizmente, eles compraram um violão, o qual ele nunca tocou. Ele acabou comprando para si uma guitarra e tocava bateria o dia todo em seu quarto. Mana estava pronto para formar uma banda.

Seu primeiro projeto foi uma banda cover do Mötley Crue, mas logo ele migrou para um som e uma atitude ainda mais rebeldes. No ensino médio ele foi apresentado ao Sex Pistols, e, percebendo que a necessidade de se expressar era maior que sua timidez, ele formou uma banda punk baseada na popular banda japonesa THE STAR CLUB. Eles alugaram centros comunitários e começaram a tocar ao vivo. Anos depois, em 2007, ele convenceu os membros de sua antiga banda, agora homens de negócios bem-sucedidos, a se reunirem sob o nome Mana’s Not Dead e se apresentarem em seu festival anual Dis Inferno no Shibuya O-East. A apresentação incluía cabelos em estilo punk, maquiagem e roupas feitas a mão, que podem ser vistos na "Maru Music’s Visual Kei DVD Magazine Vol.2". Já que a música que eles apresentaram foi um cover, eles pediram e receberam permissão do THE STAR CLUB de publicar a apresentação em DVD.

Não somente as fundações musicais de Mana se estabeleceram na época de escola, mas também as de designer de moda. Para expressar seu espírito punk, que ele diz que ainda o inspira tanto musical como visualmente, ele adotou um visual totalmente punk. Mana deixou seus cabelos crescerem até os ombros e os tingiu de vermelho vivo ou rosa, fez um grande moicano e passou a usar botas de bico de aço e jaquetas de motoqueiro, que decorou com tachas e desenhos a caneta. É claro que, na época, como membro do time de handball, ele e seus companheiros de time apareciam nos jogos com cabelos espetados, orgulhosos de não se parecerem com os outros jogadores. Mais uma vez, seus pais não ficaram nada felizes. Como professores, eles não queriam que seu filho atraísse uma atenção negativa na escola, e pediram que ele mudasse seu visual. Porém, Mana continuou explorando seu recém descoberto interesse na moda. Ele customizou seu uniforme escolar forrando sua jaqueta com caxemira e adicionando bolsos, passou a colecionar catálogos de lojas que vendiam uniformes e a desenhar seus próprios uniformes escolares. Sua paixão por desenhar roupas acabaria levando Mana a abrir sua própria grife, a Moi-même-Moitié.

Masculino e feminino

Após se formar no ensino médio, Mana não tinha certeza do que fazer com sua vida – ele só sabia que não queria se tornar um funcionário de escritório. Ele acabou se mudando para Osaka, onde entrou para uma escola musical e se uniu a uma banda punk chamada Girl’e, como guitarrista. A banda produziu duas demo tapes, a capa de uma delas tendo sido desenhada por Mana. O desenho mostrava os quatro membros da banda como personagens de desenho animado, e, no interior, um desenho do Gato Félix.

Ainda que ele continuasse tocando música punk, seu visual mudou dramaticamente desde sua época de escola. Em uma gravação de uma apresentação do Girl’e, ele aparecia usando roupas femininas e batom, cabelos longos e soltos, exceto por algumas mechas decoradas com laços. Essa nova imagem era resultado de uma evolução em sua personalidade. Quando menino, ele odiava coisas femininas; na adolescência, ele se descrevia como um "macho man" agressivo com uma atitude destrutiva e sentia uma raiva crescente contra o mundo. Porém, no fim da adolescência, ele começou a se abrir para seu lado feminino, ou, conforme ele mesmo disse, começou a perceber que havia também uma mulher dentro dele. Essa percepção o fez acreditar que a alma de uma pessoa não existe somente no mundo presente, mas transcende o tempo em um ciclo infinito de renascimento, conforme explicou em uma entrevista para a revista Da Vinci, fazendo o autor compará-lo ao protagonista de "Orlando", livro de Virginia Woolf. Nesta ‘biografia histórica’, um cortesão elisabetano muda de gênero. Baseado em sua experiência pessoa, Mana chegou à conclusão que gêneros eram decididos arbitrariamente pela sociedade e poderiam, portanto, ser desconsiderados. Ele gostava de roupas femininas porque seus desenhos são mais divertidos e variados do que o masculino, e agora, para reconhecer seu lado feminino, começou a usá-las tanto no palco como fora dele. Como nome de palco, ele escolheu o feminino Serina.

Mana acabou percebendo que o punk já não era seu mundo e começou a procurar por um som que combinasse mais com a pessoa que ele estava se tornando. Ele tinha levado algumas fitas de música clássica de seus pais para Osaka, e agora, após anos de indiferença, se pegou ouvindo-as quase que exclusivamente, especialmente as composições de Johann Sebastian Bach. Ele também desenvolveu um interesse pelo oculto e começou a colecionar filmes de terror. Suas trilhas sonoras estranhas e misteriosas o fascinavam, especialmente as da banda The Goblin, nos filmes do diretor italiano Dario Argento. Ele montou uma nova banda, cujo com foi inspirado nas trilhas sonoras de filmes de terror e, em grau menor, pelo heavy metal, contando com guitarra, baixo e órgão Hammond. Eles lançaram uma demo tape, mas não ganharam muita atenção e acabaram se separando.

Enquanto isso, na escola de música, sua atitude não-conformista e seu desejo de se expressar estavam criando problemas. Ele estava menos interessado em aprender teoria musical do que em descobrir como criar um som que refletia sua personalidade, e se sentia desconfortável com as ideias rígidas da escola sobre como devia soar a música. Ele continuou na escola por algum tempo, mas acabou desistindo e se mudando para Tóquio para se tornar um músico profissional. Lá, Mana conheceu outro homem incomum, que também sonhava se tornar músico. Seu nome era Közi.
... Então pessoas, por enquanto é isso aqui, para saber a continuação do texto é só acessar este site --->
http://www.jame-world.com/br/articles-70150-biografia-especial-mana-parte-1-s-auto-descoberta-.html






Bjos ^-^  curiosidade'
Mana-sama não fala em público. Justificou-se dizendo "Expresso-me através de minha música". Invariavelmente, quando concebe entrevistas gravadas para a televisão, Mana responde através de seus vocalistas ou representantes.






 







by:Nanda

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